Em verdade queria poder te moldar,
mãos sujas do barro da vida,
te converter em monumento.
Pegar cada curva do teu corpo,
no seu momento mais louco,
e tornar verso, tornar poema.
Queria fotografar tua alma,
num momento de calma,
te falar num canto..
E então te deixar liberta,
flutuando ao sabor das vontades
embalado apenas pela certeza
de que estão já eras
para sempre minha.
Gois Jr. 07:12 - 20/06/2010
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